Costumo dizer que as mulheres não sonham em ser acompanhante quando crianças, algumas circunstâncias na nossa vida adulta nos levam para essa profissão de tantos contrastes e curiosidades.
Sou acompanhante há três anos e tenho muito orgulho da minha trajetória nessa profissão porque me abriu muitas oportunidades, inclusive a de abrir a cabeça para um mundo novo. Conheci o Fatal Model dois meses depois que já trabalhava com outros sites de anúncio. Foram meus clientes que me indicaram, me apaixonei de cara pela plataforma, pois é mais prática e justa. Afinal, as modelos precisam atualizar o seu feed para ter uma boa colocação na lista e quem é visto, é lembrado.
No Fatal ganhei muita visibilidade porque a plataforma é nacional. Por isso, conheci homens, mulheres e casais incríveis, de todos os lugares do país, que vem para a minha cidade. Muitas vezes, eles já consultam o site antes de chegarem aqui e reservam um horário.
Ser acompanhante é mais do que um momento de sexo. Por muitas vezes somos a companhia que eles querem ter para desabafar algum problema ou realizar uma fantasia sem medo de julgamentos. Perdi a conta de quantas histórias interessantes ouvi entre quatro paredes, algumas engraçadas e outras nem tanto. Também tem sempre aquele cliente que gosta de ensinar alguma coisa, seja a composição de uma água tônica ou um tipo de investimento seguro. Se aprende muito nessa profissão. Basta entender que o dinheiro passa, mas as experiências que ficam é o nosso maior ganho na vida e para a vida!
Relato de Nina Sag