O Brasil é, atualmente, o país que mais mata travestis e transsexuais no mundo, com isso vemos já de início a dificuldade de ser uma pessoa trans no Brasil. Imagina ser uma acompanhante trans!
São várias as dificuldades enfrentadas por todas nós na sociedade. A inclusão nos espaços acadêmicos e, principalmente, no mercado de trabalho, que é o foco deste texto, são exemplos do preconceito que ainda sofremos.
Mercado de Trabalho Formal e a Falta de Representatividade
O mercado de trabalho formal no Brasil, não promove a inclusão de pessoas travestis e transsexuais. Por consequência, não dando oportunidade e suporte necessário para que essa parcela da sociedade sobreviva com dignidade.
Da mesma forma, a falta de escolarização, vinda através do preconceito e exclusão que nós mulheres trans sofremos no ambiente escolar e acadêmico, é um dos agravantes.
Essa triste realidade também faz com que mulheres travestis e transsexuais não tenham formação para virem a ser incluídas no mercado de trabalho formal.
Entretanto, o Fatal Model, considerada uma plataforma inclusiva, veio para mudar a realidade dessas pessoas. O site promove a divulgação do trabalho de acompanhantes trans. Gerando assim, a oportunidade de emprego, além da flexibilização do trabalho.
No FM você tem a oportunidade de comandar seu próprio trabalho, escolhendo o seu horário de serviço, a forma de atendimento e o melhor de tudo: você que escolhe o preço dos seus serviços.
A plataforma veio para revolucionar o meio de trabalho informal, trazendo uma renda até cinco vezes maior, no meu caso pelo menos, do que uma pessoa que trabalha 12 horas formalmente.
Eu digo com todas as palavras, que o Fatal Model veio para revolucionar e emancipar as acompanhantes trans.
Não só as pessoas trans, mas também, homens, mulheres e as demais sexualidades.
Em conclusão, aconselho que venham conhecer o Fatal Model, o site que mudou a minha vida, e pode também mudar a sua!
Por Emanuella Lopes